a vida é um vômito

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"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"
Antoine Laurent Lavoisier



Em meio a devaneios usuais, cheguei a esplêndida conclusão de que a vida é um vômito!

Por que?

Primeiramente, re-lembremos o conceito de vômito, vômito é quando você ingere algum tipo de comida e, dentro do seu estomâgo, ela adquiri substâncias para depois ser regurgitada pelo organismo.

E, metaforicamente falando, é isso que você faz a vida toda!

Por exemplo, você é um estudante que como todos estudantes vai ao colégio todos os dias, então você vai ao colégio, adquiri conhecimentos e, depois você sai de lá transformado, com um conhecimento novo, por mais que você só converse ou não esteja nem aí para o colégio você acaba saindo de lá com uma informação nova e com um pensamento novo.

É sempre assim, entramos em algum lugar, adquirimos algo e saimos de lá transformados.

Inversamente a isso seria pensado em um sedentário, mas mesmo com o sedentárismo você adquiri conhecimento hoje em dia, seja na televisão, seja no rádio, seja na internet, QUALQUER LUGAR que você estabelece relação entre você e alguma pessoa, mesmo que indiretamente, você está sendo transformado.

Há quem diga, "AH! Mais tem umas conversas tão bestas, você nem aprende nada", mentira, se você estabeleceu um dialógo, seja com quem for, você tem sempre a aprender, desde o sindico do seu prédio até o garçom do restaurante, mesmo que for uma coisa besta, sem uso habitual, você aprendeu e, mesmo que inexpressivamente, te transformou.

Posso não ter sido compreendido, posso ter sido mal-interpretado, mas o que realmente importa é que está aí. Aprendi com uma pessoa gênial que você não precisa escrever para os outros, não precisa ficar pensando se eles vão realmente entender o que você está dizendo ou coisa que o valha, o importante é você se sentir bem com o que você escreve e eu estou me sentindo ótimo!

sadismo & cotidiano

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Dizem sempre, que a vida é difícil, que é cheia de preocupações. Realmente elas existem! Dizem que somos felizes apenas quando crianças, porque elas não possuem preocupações.

Preocupação é quando ficamos sabendo que existem bombas que estão prestes a explodir, e que precisamos desarmá-las, para impedir que explodam.

Mas quando somos crianças nós gostamos de explodir coisas! Estalos, bombinhas garrafão, quem nunca brincou com isso quando era criança? Quem nunca brincou de explodir garrafas plásticas, latas de refrigerante, perturbando a vizinhança? Talvez por isso haja quem diga que criança é um problema.

Mas quem diz isso é porque já esqueceu como é uma vida sem preocupações. Eu gosto de explodir coisas! Gosto desse estilo de vida, porque fui convencido que o sadismo é uma forma de deixar a vida mais interessante, como nas splastick comedys.

Não que eu saia hoje em dia explodindo as coisas, jogando torta na cara das pessoas, ou vivendo situações perigosas a todo o momento. Mas o sadismo que me deleita é o do dia-a-dia, de quando eu acordo e é como se eu pulasse de um prédio, sabendo que a queda vai ser dura, mas que do chão eu não passo.

O pensamento do leitor é de que eu seja um louco irresponsável, mas quando eu acordo as preocupações existem, mas elas me divertem, assim como é divertido ver Chaplin fugir da polícia. É o meu sustento, pois assumo minhas imperfeições. As preocupações são engraçadas, e rio delas para evitar a loucura. Isso tudo é sádico, mas a cada situação passada é um riso de vitória!