sadismo & cotidiano

Dizem sempre, que a vida é difícil, que é cheia de preocupações. Realmente elas existem! Dizem que somos felizes apenas quando crianças, porque elas não possuem preocupações.

Preocupação é quando ficamos sabendo que existem bombas que estão prestes a explodir, e que precisamos desarmá-las, para impedir que explodam.

Mas quando somos crianças nós gostamos de explodir coisas! Estalos, bombinhas garrafão, quem nunca brincou com isso quando era criança? Quem nunca brincou de explodir garrafas plásticas, latas de refrigerante, perturbando a vizinhança? Talvez por isso haja quem diga que criança é um problema.

Mas quem diz isso é porque já esqueceu como é uma vida sem preocupações. Eu gosto de explodir coisas! Gosto desse estilo de vida, porque fui convencido que o sadismo é uma forma de deixar a vida mais interessante, como nas splastick comedys.

Não que eu saia hoje em dia explodindo as coisas, jogando torta na cara das pessoas, ou vivendo situações perigosas a todo o momento. Mas o sadismo que me deleita é o do dia-a-dia, de quando eu acordo e é como se eu pulasse de um prédio, sabendo que a queda vai ser dura, mas que do chão eu não passo.

O pensamento do leitor é de que eu seja um louco irresponsável, mas quando eu acordo as preocupações existem, mas elas me divertem, assim como é divertido ver Chaplin fugir da polícia. É o meu sustento, pois assumo minhas imperfeições. As preocupações são engraçadas, e rio delas para evitar a loucura. Isso tudo é sádico, mas a cada situação passada é um riso de vitória!

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